A Universidade Anhembi Morumbi (AMO) tem mais uma unidade do Centro Médico Veterinário: além do campus Mooca e Vila Olímpia, a unidade na Avenida Paulista, nº 2000, em São Paulo, tem atendimentos a preços populares.

Há consultas com clínico veterinário por R$ 120,00 e especialidades por R$ 250,00. Além disso, aplicação de vacinas, exames e cirurgias, sempre com foco no bem-estar animal e em um atendimento humanizado.

O centro funciona de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 18h00. Os agendamentos podem ser feitos através do QR Code disponível nos materiais de divulgação pelos elevadores, corredores e hall do campus Paulista da AMO ou pelo e-mail cmvpaulista@animaeducacao.com.br. Também é possível entrar em contato pelo WhatsApp: (11) 95039-2986.

Texto de Felipe Bianchi (Jornalismo) da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. 

Parou para pensar que o que você come, bebe, consome no dia a a dia pode influenciar na ação direta de medicamentos?

Pensando na conscientização sobre este tema, o projeto Minuto Farmácia na Prática, supervisionado pela professora Rita Yoem, que também é coordenadora do curso de Farmácia, orienta pacientes, especialmente que passam no Centro Integrado de Saúde (CIS), no campus Mooca e Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi (AMO).

A ação também visa orientar alunos, funcionários e visitantes na universidade para que mais saibam e conheçam sobre os cuidados básicos quando o assunto é a ingestão de medicamentos e como os hábitos comportamentais podem influenciar na eficácia deles.

“Este projeto nasceu de uma ação contínua no CIS, onde temos consultórios farmacêuticos. Atendemos pacientes do SUS que passam por consulta médica no centro de saúde da universidade. Depois que são atendidos pelos médicos e com as indicações de medicamentos, são encaminhados para o serviço farmacêutico. Os estudantes de Farmácia fazem uma anamnese, com orientação do professor, e isso guia o estudo das interações medicamentosas”, explica Rita. Com os dados de comportamento do paciente, o professor responsável pelo estágio em Farmácia consegue fazer um cruzamento para orientar sobre possíveis ajustes ou cuidados no consumo de medicamento. O que é muito corriqueiro, segundo Rita, é o consumo de chás, como erva-cidreira, mate. E muitos acreditam que plantas não interagem com remédios por serem naturais. “Aí que entra esse nosso atendimento do Minuto Farmácia na Prática. Porque a maioria não comenta com o médico que toma essas bebidas naturais. Então, damos essas orientações que conscientizam e complementam o cuidado com a saúde”, destaca.

As alunas Agnes Rondina, Karine Jureszik e Rachel Rebele, do curso de Farmácia, que participam do projeto no campus da AMO Mooca, explicam que esta atividade ajuda a estar mais em contato com a prática do atendimento. “É uma experiência muito positiva em relação à vivência farmacêutica”, destaca Agnes. O trabalho em equipe é outro diferencial. “É um atendimento que potencializa a equipe multidisciplinar do CIS”, aponta Karine. Outro ponto é que esse tipo de orientação faz toda diferença não só durante no tratamento. “A equipe farmacêutica coopera inclusive com o pós-tratamento, já que esse cruzamento de dados foi feito antes da ingestão medicamentosa”, explica Rachel.

A ação ocorreu na manhã do dia 02 de junho de 2025 na entrada do campus Mooca. No campus Vila Olímpia, o projeto Minuto Farmácia na Prática ocorrerá na área de convivência no dia 05 de junho de 2025 a partir das 19h.

Curadoria da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. 

O jornalista Thomaz Kravezuk, da GloboNews, formado pela Universidade Anhembi Morumbi (AMO), participou de palestra no campus Paulista mediada pela professora Eliane Basso em 19 de maio de 2025.

O encontro reuniu estudantes de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda interessados em conhecer os bastidores do jornalismo televisivo e os caminhos possíveis dentro da profissão. Com passagens por programas como Globo Rural, Fantástico e atualmente no canal GloboNews, Kravezuk compartilhou sua trajetória na Rede Globo, onde já atuou como editor, produtor e redator.

Durante a palestra, explicou a dinâmica da TV fechada. “Utiliza-se muito do que é urgente, com foco no conteúdo ao vivo e um modelo horizontal, no qual todas as fases da produção são relacionadas”, destacou.

Kravezuk chamou atenção para a complexidade da estrutura da GloboNews e a capacidade da emissora de quebrar paradigmas ao implementar videorrepórteres, realizar entrevistas digitais e permitir que um mesmo profissional assuma múltiplas funções, como editar texto e imagem.

Ele mencionou ainda a presença internacional da Globo, com estruturas próprias em Londres e Nova Iorque, além de correspondentes em locais estratégicos como Washington e Genebra. No entanto, afirmou que o jornalismo internacional ainda enfrenta muitos desafios, classificando-o como um “jornalismo de guerrilha” devido à limitação de recursos e à dificuldade de cobertura em áreas de conflito.

Início de tudo e dicas
Ao relembrar o processo seletivo para ingressar na Globo, explicou que foram três meses de testes voltados à produção de programas. Destacou que na produção, o trabalho é mais intenso, pois você fica dentro de tudo e fala com o lado de fora da televisão. Ele também enfatizou que o trabalho de produção jornalística deve ser algo refinado, exigindo preparo técnico e sensibilidade editorial.

Aos estudantes, o jornalista deixou conselhos: recomendou o consumo regular de televisão, o acompanhamento constante das notícias e a busca por experiências diversas. Enfatizou que o jornalismo atual lida com uma audiência saturada por conteúdos negativos e que as redes sociais passaram a ocupar o espaço das mídias tradicionais como fontes de informação. Para Kravezuk, o futuro profissional precisa ter gosto pelas produções audiovisuais, investir em networking e, acima de tudo, cultivar a curiosidade. “Não precisa saber tudo, mas precisa ser curioso por tudo”, concluiu.

Extra

A equipe da AGCOM (Agência Experimental de Comunicação da AMO) gravou o AGCAST: aproveitou a visita e registou Bate-papo sobre Jornalismo com Thomaz Kravezuk – entrevista por Ana Faita. Produção: Julia Amorim e Laura. Finalização: Gabriel (AGCOM).

Texto de Lorenzo Ciccarelli (Jornalismo), em colaboração com a AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens: profa. Eliane Basso.