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AMO DANÇA: rede social é usada como extensão de aulas no laboratório de pesquisa

Respiração.
Movimento do corpo.
Esses são alguns dos ingredientes para os vídeos do perfil @tccanhembi22 no Instagram, criado por estudantes do curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi (AMO) que se formam ao final de 2025.
Com o objetivo de dar visibilidade e novas conexões para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), as postagens mostram a abordagem somática, área interdisciplinar focada na consciência do corpo e seu movimento, para a busca de uma descoberta pessoal através dos movimentos e das sensações.
O grupo é composto por Kaylaine C. S., 21 anos; Luiza Polydoro, 21 anos; Monique Cabral, 22 anos; Nanda Arawjo, 21 anos; Nathalia Briga, 22 anos; Júlia Manfroi, 23 anos; Luiza Catterine, 21 anos; Yasmin Coelho, 21 anos; Luiz Feitosa, 26 anos; Maya Rodrigues, 22 anos; Rafa Petrova, 28 anos; Isa Hohne, 21 anos e Vivian Weffort, 24 anos.
Kaylaine, que é escritora e intérprete de libras, explica que essas publicações são registros nos laboratórios, onde exploram esses fatores (respiração e corpo) como foco de pesquisa. “Nós questionamos essa respiração e ela responde na nossa movimentação. Por exemplo, o que acontece com o meu corpo se eu respirar rápido? E se respirar mais lento? Nós vamos criando essa dinâmica, desenvolvendo camadas. Isso contribui para nossa visão como intérprete-criador, porque a gente vai lapidando no corpo o que antes era só uma ideia”, detalha.
São experimentações que ajudam nas pesquisas feitas pelos estudantes para o TCC: a turma está criando uma montagem cênica, que resultará em coreografias e um espetáculo.
O curso de Dança é uma graduação com dupla titulação – licenciatura e bacharelado. Tem a duração de quatros anos e capacita os estudantes a ser intérpretes criadores e artistas docentes. Durante a graduação, os conteúdos são divididos em teórico, pesquisa e prática. O teórico são voltados para a parte de licenciatura, que envolve: entender sobre documentação (BNCC, BNC PECA, entre outros), técnicas para criação e aplicação de plano de aula, ludicidade, pedagogias da arte e aspectos da licenciatura com ênfase em arte-educação, principalmente arte do corpo. Eles se complementam com os temas estudados na parte bacharel que foca nas pesquisas e na prática.
Os alunos conhecem grandes nomes que são referência no mundo da dança junto de suas técnicas. “Dentre todos os pensadores, técnicas e abordagens que utilizamos, nós valorizamos o processo e os laboratórios de pesquisa, que é onde surgem nossas criações e se desenvolvem nossa dança até chegar em uma montagem cênica.”, diz Kaylaine.
A partir da experiência do grupo, os estudantes reforçam: o curso de Dança é para todos aqueles que querem ampliar seus conhecimentos em dança e, principalmente sobre o próprio corpo. “Entendemos e tentamos mostrar nos nossos laboratórios compartilhados nosso perfil que a dança vai para além das reproduções de coreografias”, diz Kaylaine.
Texto de Sara Miyazaki (Jornalismo) da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens @tccanhembi22
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AMO SABOR: Degustação de azeites reúne especialistas referência internacional na olivicultura

A Demokitchen da Universidade Anhembi Morumbi (AMO), no campus Vila Olímpia, foi palco de uma experiência sensorial que despertou paladares e reflexões. Estudantes e amantes da Gastronomia participaram de uma degustação de azeites conduzida por Miguel Zuccardi, referência internacional na olivicultura, e Ana Beloto, uma das maiores especialistas brasileiras no assunto, no dia 9 de abril de 2025.
Durante o encontro, os participantes puderam perceber na prática as diferenças entre azeites extravirgens de alta qualidade e os industrializados que costumam ocupar as prateleiras dos supermercados. Além da degustação guiada, informações sobre cultivo, processos de extração e formas de harmonização foram compartilhadas pelos especialistas a fim de incentivar um consumo mais consciente e valorizar a produção artesanal e sustentável.
Miguel Zuccardi faz parte da terceira geração da tradicional família Zuccardi, conhecida mundialmente pela produção de vinhos em Mendoza, na Argentina. Em 2004, decidiu seguir um novo caminho dentro da agricultura familiar ao lançar a primeira colheita dos azeites varietais da marca. Hoje, cultiva cerca de 90 variedades de azeitonas em mais de 300 hectares entre Mendoza e San Juan. Uma delas, a Arauco — considerada símbolo nacional — já rendeu à marca prêmios internacionais, como o “Best of Show” no Olive Japan.
Ana Beloto é formada em instituições de referência na Espanha e no Uruguai. Possui mais de 18 prêmios no currículo. Atua como blendadora e consultora, desenvolvendo azeites brasileiros reconhecidos dentro e fora do país. É afiliada ao Conselho Oleícola Internacional, órgão máximo do setor.
A parceria entre Zuccardi e Beloto representa a união de duas grandes potências do mundo do azeite no Brasil. Juntos, promoveram na Anhembi uma verdadeira aula de sabor, ciência e consciência.
Texto de Isabella Almeida (Jornalismo), da Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi.
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AMO AUDIOVISUAL: Conheça o Projeto Transformando Vidas Pela Imagem no Arsenal da Esperança

No coração da Mooca, zona leste de São Paulo, o Arsenal da Esperança é um espaço de acolhimento para homens em situação de rua. Há quase 30 anos, mais de 70.000 pessoas foram atendidas.
Com a instituição logo ao lado da Universidade Anhembi Morumbi (AMO), na rua Dr. Almeida, alunos de RTV, através do Projeto de Extensão Transformando Vidas Pela Imagem, coordenado pelo professor Jonathas Beck Ramos, atuam na produção de vídeos como uma ferramenta essencial para dar visibilidade às ações desenvolvidas ali.
André Curcio Freire, um dos estudantes envolvidos no projeto, destaca que a missão vai além da técnica. “A importância desse trabalho está em divulgar tudo o que é feito dentro do Arsenal e incentivar mais pessoas em situação de rua a procurarem ajuda. Nosso conteúdo mostra que é possível recomeçar”. Com entrevistas, registros de aulas e depoimentos emocionantes, os vídeos tornam-se uma ponte entre o projeto, o mundo externo e é também uma forma de educação e autoestima para quem vive ali.
A rotina de produção envolve desde o agendamento de equipamentos até o trabalho de câmera e captação de áudio nas gravações. Os conteúdos mais frequentes são entrevistas com integrantes referência do projeto e registros das aulas oferecidas aos acolhidos, que abordam desde cidadania até capacitação profissional. “Essas aulas trazem conhecimento para pessoas que muitas vezes não tiveram acesso à educação como deveriam”, conta André.
Apesar dos desafios, como os horários de gravação pela manhã — que nem sempre permitem sua presença, o estudante vê muito mais motivos para continuar. “Cada vez que vamos gravar no Arsenal, voltamos diferentes sempre aprendemos algo novo, seja por uma palavra ou pelo simples contato com realidades tão diferentes da nossa. É um choque de realidade e ao mesmo tempo uma lição de gratidão.”




A produção de vídeos no Arsenal da Esperança mostra como o jornalismo e o audiovisual podem ser ferramentas potentes de transformação social. Em meio às câmeras e microfones, o que se registra, no fim das contas, é a esperança de dias melhores.
Texto de Isabella Almeida (Jornalismo), da Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens fornecidas pelo prof. Jonathas Beck Ramos.
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AMO MOBILIZAR: universidade como ambiente de reflexão sobre participação, representação e atuação

Já deve ter visto as atléticas por aí – tem a dos cursos de Saúde, Comunicação, das Engenharias… Além destas organizações estudantis que promovem a prática esportiva e a integração entre os alunos no espaço universitário, desde 2023, também está organizado o Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Universidade Anhembi Morumbi (AMO), que representa oficialmente os estudantes de todos os polos da instituição.
Com foco na integração, no fortalecimento do movimento estudantil e na promoção de atividades culturais e educacionais, o DCE se consolida como espaço permanente de diálogo entre alunos e a administração da universidade. Atua para assegurar a qualidade do ensino, garantir a participação dos estudantes nas decisões institucionais e promover uma universidade mais justa e democrática.


Recentemente, os integrantes do Diretório compartilharam a aprovação do decreto que aprimora o marco regulatório e lança as bases de uma nova política de EaD, que traz avanços significativos para a comunidade acadêmica. O decreto nº 12.456/2025, que regulamenta a Nova Política de Educação a Distância (EaD), de acordo com informações do Ministério da Educação, tem como objetivo garantir mais qualidade na oferta de EaD, uma ferramenta estratégica de ampliação e acesso à educação superior em um país como o Brasil.
Texto de Isabella Almeida (Jornalismo), da Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens sobre o DCE @uam.dce. Ilustração canva.com
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