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AMO Moda: parceria com Carreira Fashion abre caminhos profissionais para os estudantes de moda

Estudantes dos cursos de Moda da AMO na palestra sobre plataforma de vagas no setor

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Palestra sobre Carreira Fashion, plataforma de vagas na área de moda

Pouco mais de 110 mil inscritos. Conexão entre alunos da área da moda e empresas do setor com oportunidade desde o estágio até aos cargos sênior.

Este é o cenário atual da plataforma Carreira Fashion (CF) que foi divulgado para os estudantes dos cursos de Moda da Universidade Anhembi Morumbi (AMO) no campus Vila Olímpia e Paulista durante o mês de março de 2025.

O conceito do CF surgiu inspirado nas comunidades do Orkut, rede social conhecida no início dos anos 2000. Através de comunidades e grupos, eram divulgados processos seletivos, que eram realizados de forma manual. Hoje, a CF atende a várias empresas, como a Wepink e a Bobo. Além de vagas na área da moda, a plataforma contempla também setores correlacionados como design, fotografia, engenharia têxtil e comércio exterior.

Palestras na AMO
Para integrar os alunos dos campi Vila Olímpia e Paulista, onde há turmas dos cursos de Negócios da Moda e Design de Moda da AMO, Vitória Gomes, palestrante do CF, participou de encontros com os estudantes para explicar sobre o funcionamento da plataforma e dar um panorama sobre o início de carreira nas vagas relacionadas ao universo da moda “Investir na montagem do currículo e portfólio são importantes, porque esse é o primeiro contato da empresa com você”, explica.

Algumas dicas que ela deu para quem quer ir bem nas entrevistas de empregos:
Portfolio: mostre seus projetos mais relevantes e dos quais você tem mais orgulho de ter feito;
Alinhe seus interesses com os da empresa e mostre seus conhecimentos sobre o mercado;
Faça perguntas durante a entrevista, se mostre interessado na vaga e empresa.

A professora Giovanna Gaba, que acompanhou a palestra na unidade Vila Olímpia, destaca que conhecer tendências de empregabilidade e obter dicas valiosas para impulsionar a carreira faz toda a diferença na vida dos universitários. Por isso, a plataforma, que também oferece mentorias pelo site do Carreira Fashion e divulga dicas através das redes sociais, pode ser mais uma parceira na busca por uma (re)colocação profissional.

Texto de Sofia Bartolomeu (Jornalismo) e fotos de Hadja Leal (Relações Públicas) da AGCOM – Agência Experimental de Comunicação da AMO, sob supervisão da profa. Fernanda Iarossi

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AMO PESQUISA: confira a participação de alunas no maior congresso de Comunicação da América Latina

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Alunas na Intercom, maior congresso de Comunicação da América Latina

As alunas Sofia Tavares e Júlia Villar, do curso de Jornalismo, representaram a Universidade Anhembi Morumbi (AMO) no Congresso Intercom Sudeste 2025 ao apresentar pesquisa de Iniciação Científica desenvolvida no Grupo de Trabalho de Estudos Audiovisuais. 

O evento, considerado o maior encontro de comunicação da América Latina, reuniu em Campinas (SP), no mês de maio de 2025, estudantes, professores e profissionais da área em uma programação repleta de debates, oficinas e apresentações acadêmicas.

As jovens pesquisadoras compartilharam os resultados do estudo que realizaram sobre abordagens de alteridade na programação televisiva, desenvolvido com orientação do professor José Augusto Mendes Lobato, que também é do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Anhembi Morumbi e Universidade São Judas, ao longo do último ano. 

Para Sofia, participar do congresso foi uma oportunidade transformadora. “Muito mais do que apresentar um projeto, pude perceber que a nossa produção acadêmica tem voz, tem impacto e pode contribuir com discussões reais na sociedade. A troca com outros estudantes e professores me fez crescer como pesquisadora e como pessoa”, conta.

A participação da aluna no Intercom reforça a relevância da Iniciação Científica como ferramenta de formação crítica e aprofundamento acadêmico. Além de estimular a autonomia intelectual, essas experiências conectam os estudantes com a comunidade científica e com os desafios contemporâneos da comunicação.

A pesquisa na graduação pode abrir portas e fortalecer a formação pessoal e profissional. Além de aprofundar o conhecimento teórico e prático, a Iniciação Científica:
Desenvolve autonomia intelectual e pensamento crítico

 _ Aproxima o estudante do universo acadêmico e científico

_ Gera oportunidades de participação em congressos, publicações e redes de pesquisa

_ Valoriza o currículo desde os primeiros períodos do curso

_ Conecta teoria à prática de forma aprofundada e significativa

Incentivo à pesquisa desde a graduação
É importante destacar que eventos como a Intercom são espaços fundamentais para o desenvolvimento dos alunos. É uma forma de validar o que é produzido na universidade e mostrar que o conhecimento gerado aqui tem valor e visibilidade nacional. A universidade não é apenas lugar de assistir aulas, é um espaço de produção de conhecimento. Quanto mais cedo o aluno se engaja, maiores são suas chances de crescimento acadêmico e profissional.

Estudantes interessados em participar de programas de Iniciação Científica devem acompanhar os editais institucionais e procurar seus professores para conhecer as possibilidades de pesquisa em andamento.

Curadoria da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagem Sofia Tavares (crachá) e @IntercomSudeste

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AMO DANÇA: rede social é usada como extensão de aulas no laboratório de pesquisa

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Estudantes do curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi

Respiração.

Movimento do corpo. 

Esses são alguns dos ingredientes para os vídeos do perfil @tccanhembi22 no Instagram, criado por estudantes do curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi (AMO) que se formam ao final de 2025.

Com o objetivo de dar visibilidade e novas conexões para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), as postagens mostram a abordagem somática, área interdisciplinar focada na consciência do corpo e seu movimento, para a busca de uma descoberta pessoal através dos movimentos e das sensações.

O grupo é composto por Kaylaine  C. S., 21 anos; Luiza Polydoro, 21 anos; Monique Cabral, 22 anos; Nanda Arawjo,  21 anos; Nathalia Briga, 22 anos; Júlia Manfroi, 23 anos; Luiza Catterine, 21 anos; Yasmin Coelho, 21 anos; Luiz Feitosa, 26 anos; Maya Rodrigues, 22 anos; Rafa Petrova, 28 anos; Isa Hohne, 21 anos e Vivian Weffort, 24 anos.

Kaylaine, que é escritora e intérprete de libras, explica que essas publicações são registros nos laboratórios, onde exploram esses fatores (respiração e corpo) como foco de pesquisa. “Nós questionamos essa respiração e ela responde na nossa movimentação. Por exemplo, o que acontece com o meu corpo se eu respirar rápido? E se respirar mais lento? Nós vamos criando essa dinâmica, desenvolvendo camadas. Isso contribui para nossa visão como intérprete-criador, porque a gente vai lapidando no corpo o que antes era só uma ideia”, detalha.

São experimentações que ajudam nas pesquisas feitas pelos estudantes para o TCC: a turma está criando uma montagem cênica, que resultará em coreografias e um espetáculo. 

O curso de Dança é uma graduação com dupla titulação – licenciatura e bacharelado. Tem a duração de quatros anos e capacita os estudantes a ser intérpretes criadores e artistas docentes. Durante a graduação, os conteúdos são divididos em teórico, pesquisa e prática. O teórico são voltados para a parte de licenciatura, que envolve: entender sobre documentação (BNCC, BNC PECA, entre outros), técnicas para criação e aplicação de plano de aula, ludicidade, pedagogias da arte e aspectos da licenciatura com ênfase em arte-educação, principalmente arte do corpo. Eles se complementam com os temas estudados na parte bacharel que foca nas pesquisas e na prática. 

Os alunos conhecem grandes nomes que são referência no mundo da dança junto de suas técnicas. “Dentre todos os pensadores, técnicas e abordagens que utilizamos, nós valorizamos o processo e os laboratórios de pesquisa, que é onde surgem nossas criações e se desenvolvem nossa dança até chegar em uma montagem cênica.”, diz Kaylaine.

A partir da experiência do grupo, os estudantes reforçam: o curso de Dança é para todos aqueles que querem ampliar seus conhecimentos em dança e, principalmente sobre o próprio corpo. “Entendemos e tentamos mostrar nos nossos laboratórios compartilhados nosso perfil que a dança vai para além das reproduções de coreografias”, diz Kaylaine.

Texto de Sara Miyazaki (Jornalismo) da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens @tccanhembi22

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AMO GASTRONOMIA: workshop conecta tradição e técnica em parceria com o Rei da Cutelaria

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Curso de Gastronomia em parceria com o Rei da Cutelaria

Afiação profissional, tradição e muito conhecimento marcaram o workshop realizado pelo curso de Gastronomia em parceria com o Rei da Cutelaria, no dia 12 de março de maio de 2025, no campus Mooca da Universidade Anhembi Morumbi (AMO).

Reconhecido como referência nacional há mais de seis décadas, o Rei da Cutelaria compartilhou com os estudantes técnicas essenciais para o cuidado e manutenção de facas, uma ferramenta indispensável no universo gastronômico. A

atividade contou com demonstrações práticas e troca direta com especialistas, que abordaram desde o uso correto da pedra de afiar até dicas valiosas sobre conservação e precisão no corte.

Fundada em 1963 por Edmond Habib Ghattas, a marca trouxe para dentro da universidade um pouco de seu legado, conectando tradição e inovação com os futuros profissionais da cozinha.

Mais do que um workshop, foi um encontro entre história, técnica e paixão pela gastronomia brasileira.

Texto de Felipe Santos Lourenço (Relações Públicas) da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens @reidacutelaria e @gastronomiaanhembimorumbi.

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