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AMO MODA: mostra com acervo de estilista brasileiro na Paulista inspira aula de técnicas de entrevista para calouros de Jornalismo
A exposição André Lima: O Acervo Revelado chama atenção de quem chega no campus Paulista da Universidade Anhembi Morumbi (AMO).
É resultado do Projeto de Extensão Dw! semana de design 2025 – exposição André Lima, cujo objetivo foi desenvolver a expografia do acervo do designer André Lima, doado à universidade. Alunos de Design e Negócios da Moda, no primeiro semestre de 2025 e segundo de 2024, trabalharam coletivamente na concepção e execução do projeto, definindo conceito expositivo, layout, materiais, iluminação e demais elementos, com a orientação do professor Felipe G. Fleury, doutor em Design pela AMO.






Além de transformar o hall do campus com peças da moda brasileira de maneira acessível a todos que passam pela AMO Paulista, em abril, a exposição também serviu de laboratório para os calouros de um dos cursos de Comunicação.
Os estudantes Matheus Cerqueira e Isabela Monteiro, do primeiro semestre de Jornalismo no campus Paulista da AMO, nas dinâmicas da Unidade Curricular Informação Jornalística, entrevistaram Renan Ramos, professor dos cursos Design e Negócios da Moda da universidade, para treinarem técnicas de entrevista.

Confira:
Matheus e Isabela (MD) – Do que se trata a exposição?
Renan – São alguns looks do André Lima, que é um designer famoso aqui do Brasil. Ele doou o material para a universidade alguns anos atrás. Como a universidade está investindo nos cursos de Moda, tanto na infraestrutura quanto na divulgação da curso, eles estão começando a mostrar mais os trabalhos desenvolvidos pelos professores e alunos.
MD – Já faz muito tempo que a exposição está sendo organizada?
Renan – Quando foi feita a doação pelo Lima, esse material era apenas para estudo. Os professores usavam as peças para mostrar tipo de acabamento, discutir como foram produzidas, qual tipo de tecido utilizado. Depois de anos como acervo, foi solicitado ao Lima para expormos os seus vestidos. Ele aceitou e isso também contribui para a divulgação do trabalho dele.
MD – Sobre a moda do Brasil, dá para dizer que pouco se sabe sobre quem está por trás das criações? Moda costuma ser vista apenas como algo ‘praia, sol e churrasco’?
Renan – Há vários designers famosos de moda brasileira como por exemplo o André Lima. Tem também o Alexandre Herchcovitch, que já fez trabalho para várias marcas famosas. É que geralmente o designer fica num lugar meio escondido, por trás das coisas. Não aparece muito. Se você pegar um designer, por exemplo da Louis Vuitton ou de qualquer outra marca grande assim, é muito difícil quem não trabalha com moda lembrar dos nomes dos designers. Mas quem está no ramo, quem acompanha a moda, conhece. Com isso, fica parecendo que os brasileiros não estão no patamar das marcas internacionais, não tem muito trabalho legal. Parece que o Brasil só trabalha com coisas assim, tipo a praia, o futebol, essas coisas assim. Não é assim. Há vários nichos na moda que o Brasil consegue trabalhar.
Mais sobre André Lima
André Lima é um renomado estilista paraense. Sua trajetória começou influenciada pela sua avó costureira e pelas viagens com o pai, que vendia tecidos pelo interior do estado. Essa vivência despertou seu interesse por cores, texturas e criações autorais. Em 1999, lançou uma marca em seu nome. Dois anos depois, participou da São Paulo Fashion Week pela primeira vez, se consolidando na moda nacional com um estilo marcado por estampas vibrantes, silhuetas dramáticas e uma forte conexão com a cultura amazônica.
Em 2014, fechou seu ateliê no bairro Vila Olímpia em São Paulo e deixou seu acervo de 700 vestidos criados ao longo de 15 bons anos de carreira para instituições de ensino e culturais – Anhembi Morumbi (AMO), Universidade Federal do Pará (UFPA), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Museu de Arte do Rio (MAR).
Entrevista por Matheus Cerqueira e Isabela Monteiro (Jornalismo – UC Informação Jornalística) como colaboração para a AGCOM Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi
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AMO MÚSICA ELETRÔNICA: Anhembi E-Music 2025 reúne alunos e visitantes no campus Vila Olímpia

O curso de Produção Fonográfica na Universidade Anhembi Morumbi (AMO) tem dias especiais neste mês de maio de 2025: é a 13ª Semana de Música Eletrônica (SAEM) (de 20 a 23/05) com curadoria do professor Rafael Paste e dos alunos do campus Vila Olímpia.
O evento reúne profissionais de diferentes universos da música (programação completa de 2025.1) e abre espaço para experimentações dos estudantes. A interação ajuda na troca de experiência e abre o diálogo com setores distintos do mercado.
Na manhã do dia 21 de maio, enquanto Abraão da Silva Ferreira, estudante do 3º semestre de Produção Fonográfica, comandava o som pelos corredores do -1 da Vila Olímpia da AMO, Ana Carolina Menezes Coronel, do 2ª semestre do curso, aproveitava a Semana para compreender melhor a perspectiva mercadológica. “Tem muito preconceito que não tem muitas opções de atuação para quem faz o curso. E os palestrantes ajudam a mostrar uma outra visão: há uma pluralidade de áreas no mercado musical. É uma experiência muito positiva”, destaca Ana.
E não só os alunos e professores da AMO que aproveitaram a oportunidade. Renata Britto, formada em Dança e Artes Cênicas, mudou-se de Minas Gerais há pouco tempo para São Paulo e participou do evento. “Tenho interesse no curso de Produção Fonográfica e queria conhecer a universidade. Busco uma nova carreira ou complementar minha atual formação e a Semana está sendo uma oportunidade para compreender melhor os temas ligados ao mundo musical”, conta.



Mais informações sobre a 13ª SAEM pelo perfil no Instagram @anhembiemusic
Curadoria AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi.
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AMO COZINHAR: a Jornada dos Irmãos Bosch na Gastronomia

Herdeiros da tradição gastronômica do famoso restaurante catalão Can Bosch, os irmãos Arnau e Oscar Bosch dividiram suas experiências de vida e na cozinha que moldaram a realidade do trabalho em seus restaurantes no encontro Tradição e Inovação: A Jornada dos Irmãos Bosch na Gastronomia, no campus Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi (AMO), em março de 2025.
Rosa Moraes, embaixadora da área de Turismo & Hospitalidade da Ânima Educação, mediou o encontro que destacou as trajetórias e perspectivas sobre comida catalã e culinária espanhola. Os irmãos Arnau e Oscar Bosch cresceram imersos na tradição gastronômica do restaurante Can Bosch, na Catalunha, que há mais de 40 anos mantém uma estrela Michelin.
Arnau, formado na Escola de Hosteleria Hoffman, consolidou sua trajetória em renomadas cozinhas estreladas da Espanha antes de assumir, em 2015, o comando do restaurante familiar, sendo reconhecido como Chef Jovem da Catalunha.
Oscar, por sua vez, trilhou um caminho internacional, com passagens por restaurantes como El Bulli e El Celler de Can Roca, até se estabelecer no Brasil, onde fundou o Tanit, o NIT Bar de Tapas e o Cala del Tanit, trazendo a essência da culinária mediterrânea com toques autorais.




Curadoria AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão da profa. Fernanda Iarossi. Fotos: Estúdios de Comunicação, Campus Vila Olímpia (coordenação: Natan Oliveira)
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AMO DOAR: ação das Atléticas e Biblioteca arrecada chocolates na Páscoa

Funcionários e alunos da Universidade Anhembi Morumbi (AMO) organizaram mutirão nos 3 campi para arrecadar chocolates e entregar para crianças atendidas por entidades assistenciais em São Paulo. As bibliotecas foram ponto de arrecadação dos doces – tanto alunos quanto pessoas de fora da instituição ajudaram doando uma caixa de bombom.
Elaine Laguna, supervisora administrativa e responsável pelas bibliotecas do campus Vila Olímpia e Paulista da AMO, conta que quem fez a doação levou em troca por um livro. Com essa ação consciente, no total foram arrecadados 80 caixas de bombons. A ação teve parceria do Centro Social Brasil Vivo, localizado em Guarulhos (SP), fundada em 1992.
A arrecadação de chocolates também veio por meio das atléticas da AMO. Lions (Atlética de Biomedicina), em parceria com Taurus (Atlética de Saúde) e Centro Acadêmico de Enfermagem (CAEGM), ajudou a ONG Casa de Recomeços. Hydras (Atlética de Fisioterapia) também promoveu arrecadação e levou doces até a ONG Bompar que atende mais de 17 mil pessoas.
Para participar das ações das atléticas, o aluno (ou não) entregava uma caixa de bombom ou doação em dinheiro e, em troca, ganhou horas complementares.
Além da entrega dos chocolates, as atléticas, junto das ongs, participaram de atividades com os assistidos, como pintura no rosto, colagem criativa, pulseira de miçanga, oficina de cabelo, brincadeiras e lanches.


Texto de Karina Rodrigues (Jornalismo) da AGCOM – Agência Experimental de Comunicação da AMO, sob supervisão da profª. Fernanda Iarossi. Imagens: Bibliotecas, Taurus, Lions e CAEGM.
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