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AMO Rádio ANHEMBI: mais que um laboratório, é um espaço de criação, troca e experimentação

No campus Mooca da Universidade Anhembi Morumbi (AMO), ao passar pelas catracas, se reparar tem um “aquário” – um espaço todo envidraçado com mesas, equipamentos de som, microfones, câmeras… Os “peixes” deste habitat são estudantes de Comunicação falando diante de microfones, selecionando músicas (que dão para ouvir pelo térreo), fazendo entrevistas, comandando programas para escutar no fone de ouvido via internet ou colado nas caixas de som na entrada da AMO…
É a rádio universitária.
Segundo Jonathas Beck Ramos, doutor pela Universidade de São Paulo (USP) e responsável pelo projeto da Rádio Anhembi, este é mais um importante canal de comunicação e divulgação dos assuntos pertinentes à Universidade. “Tem estrutura de rádio profissional e uma grade de programação variada, formatada para o público da AMO. Sua programação é produzida pelos alunos dos cursos de Comunicação e seu conteúdo pode ser ouvido no próprio campus e através de plataformas digitais”, conta.
Maria Luiza Faleiros, estudante do curso de Cinema e Audiovisual e representante dos alunos neste primeiro semestre de 2025, a rádio vai muito além de apenas tocar músicas no pátio da Universidade. Por ser um projeto de extensão, permite que os alunos se conectem com as pessoas, reúnam diferentes áreas da Comunicação em ações conjuntas e dialoguem diretamente com o público. Para ela, a rádio também serve como uma porta de entrada para alunos da área, além de promover visibilidade dentro e fora da AMO.
A programação ocorre nos três períodos do dia (confira os links de acesso ao final desta matéria). Pela manhã, vai ao ar o programa “Anima Campus”. À tarde, entram conteúdos com notícias diárias e acontecimentos dentro da universidade e no mundo. Já à noite, a grade se encerra com os programas “Happy Hour Anhembi” e “A Voz Universitária”.
A estrutura é organizada em diferentes setores: Mídias Digitais; Técnicos de Audiovisual; Projetos e Eventos (parcerias dentro e fora da faculdade) e Locução e Apresentação (frente às câmeras).
Um dos diferenciais da Rádio Anhembi é a liberdade que os alunos têm para propor projetos. Eles podem escolher como contribuir, por quanto tempo e em qual área desejam atuar. Isso gera aprendizado prático e um networking importante para suas futuras carreiras, destaca Ramos.
Confira o bate-papo dos alunos da Rádio Anhembi com a AGCOM:
AGCOM – Como foi para vocês gerenciar a ativação da Red Bull – “WTF is Pomelo” no Campus Mooca? Como se sentiram com essa responsabilidade?
Malu Faleiros – Uma aluna que trabalha na marca entrou em contato com a gente sobre a ação, que estava ligada ao Lollapalooza. Ficamos muito felizes e levamos como uma responsabilidade. Discutimos os conteúdos junto à equipe da Red Bull, buscamos ser criativos e organizamos um calendário de publicações.
AGCOM – Pelas publicações recentes do Instagram, é possível perceber um clima legal com os vídeos publicados, uma estética alinhada com o mundo digital. Como foi pensar nessa estratégia?
Malu: Estamos investindo no Instagram e Tiktok, porque são as formas mais fáceis de interagir com pessoas mais jovens. Conversamos com os alunos, criamos uma relação amigável, e falar em nome da Universidade traz muita visibilidade. É bom para os dois lados.
AGCOM – Como foi se integrar à rádio logo no início da graduação?
André Cursio Freire (1º semestre – Rádio TV e Internet): A minha experiência no primeiro semestre de estar participando da rádio está sendo incrível. Conheci muita gente legal, eles acompanham a gente em todos os projetos que a gente tem e há super liberdade para a gente dar nossas opiniões em projetos que já têm, como o Podcast. Como eu escolhi focar mais na parte de audiovisual, eu auxilio na montagem dos equipamentos e do áudio, aprendendo muito com a galera que já sabe e fazendo um networking muito bom.
Maria Eduarda Pitta (1º semestre – Rádio TV e Internet): Eu estou gostando bastante de estar envolvida com a rádio e com as novidades que estão acontecendo na Universidade e no Campus, além de poder ter essa experiência. Querendo ou não, ao vivenciarmos esse projeto da rádio, nós temos a oportunidade de criar nossos próprios projetos de mídia, podendo postar no Instagram, Tiktok e YouTube. Isso é muito legal para trabalharmos nossa criatividade e desenvolver mídias que engajem tanto os alunos (telespectadores) quanto o próprio aprendizado no manuseio de câmeras, microfones e edição de vídeo. Acho uma ideia muito boa que a faculdade tenha proposto que os alunos produzam a rádio, pois, apesar dos desafios, tem sido uma experiência muito legal.
Guilherme Almeida (1º semestre – Jornalismo): Estou gostando muito da rádio, curtindo os projetos que estão acontecendo lá – está muito bom. Estou participando do projeto AMO ESPORTE, onde falo sobre futebol, e está muito legal. É uma atividade que, mesmo que eu entenda pouco, eu gosto muito de fazer e compartilhar minhas opiniões. A rádio, além disso, conta com um pessoal muito acolhedor, o que me deixa muito feliz. Espero que a rádio só melhore cada vez mais.
A Rádio Anhembi é mais do que um laboratório, é um espaço de criação, troca e experimentação, onde os alunos têm voz ativa e liberdade para explorar novos ensinamentos e projetos.

Aproveite para seguir as redes sociais da Rádio e assistir ao programa AMO Esporte, que vai ao ar toda quinta-feira, às 19h.
INSTAGRAM RÁDIO ANHEMBI
YOUTUBE RÁDIO ANHEMBI
FACEBOOK RÁDIO ANHEMBI
Texto de Jessica Monik (Jornalismo) da AGCOM – Agência Experimental de Comunicação da AMO, sob supervisão da Profa. Fernanda Iarossi. Fotos de @radioanhembi no Instagram
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AMO PESQUISA: confira a participação de alunas no maior congresso de Comunicação da América Latina

As alunas Sofia Tavares e Júlia Villar, do curso de Jornalismo, representaram a Universidade Anhembi Morumbi (AMO) no Congresso Intercom Sudeste 2025 ao apresentar pesquisa de Iniciação Científica desenvolvida no Grupo de Trabalho de Estudos Audiovisuais.
O evento, considerado o maior encontro de comunicação da América Latina, reuniu em Campinas (SP), no mês de maio de 2025, estudantes, professores e profissionais da área em uma programação repleta de debates, oficinas e apresentações acadêmicas.
As jovens pesquisadoras compartilharam os resultados do estudo que realizaram sobre abordagens de alteridade na programação televisiva, desenvolvido com orientação do professor José Augusto Mendes Lobato, que também é do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Anhembi Morumbi e Universidade São Judas, ao longo do último ano.
Para Sofia, participar do congresso foi uma oportunidade transformadora. “Muito mais do que apresentar um projeto, pude perceber que a nossa produção acadêmica tem voz, tem impacto e pode contribuir com discussões reais na sociedade. A troca com outros estudantes e professores me fez crescer como pesquisadora e como pessoa”, conta.
A participação da aluna no Intercom reforça a relevância da Iniciação Científica como ferramenta de formação crítica e aprofundamento acadêmico. Além de estimular a autonomia intelectual, essas experiências conectam os estudantes com a comunidade científica e com os desafios contemporâneos da comunicação.
A pesquisa na graduação pode abrir portas e fortalecer a formação pessoal e profissional. Além de aprofundar o conhecimento teórico e prático, a Iniciação Científica:
Desenvolve autonomia intelectual e pensamento crítico
_ Aproxima o estudante do universo acadêmico e científico
_ Gera oportunidades de participação em congressos, publicações e redes de pesquisa
_ Valoriza o currículo desde os primeiros períodos do curso
_ Conecta teoria à prática de forma aprofundada e significativa
Incentivo à pesquisa desde a graduação
É importante destacar que eventos como a Intercom são espaços fundamentais para o desenvolvimento dos alunos. É uma forma de validar o que é produzido na universidade e mostrar que o conhecimento gerado aqui tem valor e visibilidade nacional. A universidade não é apenas lugar de assistir aulas, é um espaço de produção de conhecimento. Quanto mais cedo o aluno se engaja, maiores são suas chances de crescimento acadêmico e profissional.
Estudantes interessados em participar de programas de Iniciação Científica devem acompanhar os editais institucionais e procurar seus professores para conhecer as possibilidades de pesquisa em andamento.
Curadoria da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagem Sofia Tavares (crachá) e @IntercomSudeste
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AMO DANÇA: rede social é usada como extensão de aulas no laboratório de pesquisa

Respiração.
Movimento do corpo.
Esses são alguns dos ingredientes para os vídeos do perfil @tccanhembi22 no Instagram, criado por estudantes do curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi (AMO) que se formam ao final de 2025.
Com o objetivo de dar visibilidade e novas conexões para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), as postagens mostram a abordagem somática, área interdisciplinar focada na consciência do corpo e seu movimento, para a busca de uma descoberta pessoal através dos movimentos e das sensações.
O grupo é composto por Kaylaine C. S., 21 anos; Luiza Polydoro, 21 anos; Monique Cabral, 22 anos; Nanda Arawjo, 21 anos; Nathalia Briga, 22 anos; Júlia Manfroi, 23 anos; Luiza Catterine, 21 anos; Yasmin Coelho, 21 anos; Luiz Feitosa, 26 anos; Maya Rodrigues, 22 anos; Rafa Petrova, 28 anos; Isa Hohne, 21 anos e Vivian Weffort, 24 anos.
Kaylaine, que é escritora e intérprete de libras, explica que essas publicações são registros nos laboratórios, onde exploram esses fatores (respiração e corpo) como foco de pesquisa. “Nós questionamos essa respiração e ela responde na nossa movimentação. Por exemplo, o que acontece com o meu corpo se eu respirar rápido? E se respirar mais lento? Nós vamos criando essa dinâmica, desenvolvendo camadas. Isso contribui para nossa visão como intérprete-criador, porque a gente vai lapidando no corpo o que antes era só uma ideia”, detalha.
São experimentações que ajudam nas pesquisas feitas pelos estudantes para o TCC: a turma está criando uma montagem cênica, que resultará em coreografias e um espetáculo.
O curso de Dança é uma graduação com dupla titulação – licenciatura e bacharelado. Tem a duração de quatros anos e capacita os estudantes a ser intérpretes criadores e artistas docentes. Durante a graduação, os conteúdos são divididos em teórico, pesquisa e prática. O teórico são voltados para a parte de licenciatura, que envolve: entender sobre documentação (BNCC, BNC PECA, entre outros), técnicas para criação e aplicação de plano de aula, ludicidade, pedagogias da arte e aspectos da licenciatura com ênfase em arte-educação, principalmente arte do corpo. Eles se complementam com os temas estudados na parte bacharel que foca nas pesquisas e na prática.
Os alunos conhecem grandes nomes que são referência no mundo da dança junto de suas técnicas. “Dentre todos os pensadores, técnicas e abordagens que utilizamos, nós valorizamos o processo e os laboratórios de pesquisa, que é onde surgem nossas criações e se desenvolvem nossa dança até chegar em uma montagem cênica.”, diz Kaylaine.
A partir da experiência do grupo, os estudantes reforçam: o curso de Dança é para todos aqueles que querem ampliar seus conhecimentos em dança e, principalmente sobre o próprio corpo. “Entendemos e tentamos mostrar nos nossos laboratórios compartilhados nosso perfil que a dança vai para além das reproduções de coreografias”, diz Kaylaine.
Texto de Sara Miyazaki (Jornalismo) da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens @tccanhembi22
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AMO GASTRONOMIA: workshop conecta tradição e técnica em parceria com o Rei da Cutelaria

Afiação profissional, tradição e muito conhecimento marcaram o workshop realizado pelo curso de Gastronomia em parceria com o Rei da Cutelaria, no dia 12 de março de maio de 2025, no campus Mooca da Universidade Anhembi Morumbi (AMO).
Reconhecido como referência nacional há mais de seis décadas, o Rei da Cutelaria compartilhou com os estudantes técnicas essenciais para o cuidado e manutenção de facas, uma ferramenta indispensável no universo gastronômico. A
atividade contou com demonstrações práticas e troca direta com especialistas, que abordaram desde o uso correto da pedra de afiar até dicas valiosas sobre conservação e precisão no corte.
Fundada em 1963 por Edmond Habib Ghattas, a marca trouxe para dentro da universidade um pouco de seu legado, conectando tradição e inovação com os futuros profissionais da cozinha.
Mais do que um workshop, foi um encontro entre história, técnica e paixão pela gastronomia brasileira.



Texto de Felipe Santos Lourenço (Relações Públicas) da AGCOM, Agência Experimental de Comunicação da AMO, com supervisão de profa. Fernanda Iarossi. Imagens @reidacutelaria e @gastronomiaanhembimorumbi.
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