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Alunos dos cursos de saúde prestam assistência para romeiros a caminho de Aparecida

Cerca de 250 estudantes dos cursos de biomedicina, fisioterapia, nutrição e psicologia, estiveram presentes durante a terça-feira (10), prestando assistência em saúde para os romeiros que estavam a caminho de Aparecida. Estimava-se que mais de 1000 pessoas externas foram impactadas nessa ação, uma vez que foi oferecido não apenas atendimento em saúde, como também alimentos e hidratação. Além disso, acredita-se que nossos estudantes tiveram a possibilidade de desenvolvimento de comunicação, aprimoramento dos aprendizados em saúde e amparo das necessidades do público-alvo.
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AMO Eventos: alunos visitam um dos mais completo complexo para eventos na América Latina

Dentro das dinâmicas práticas da UC Planejamento e Organização de Eventos, nos cursos de Relações Públicas e Eventos da Universidade Anhembi Morumbi (AMO), foi realizada uma visita técnica ao WTC Events Center em São Paulo, em 8 de abril de 2025.
O WTC Events Center combina centro de convenções, hotel (Sheraton São Paulo WTC Hotel), shopping e torre de negócios interligados. É reconhecido como o mais completo para eventos na América Latina. Fica localizado na capital paulista na região da Avenida Luís Carlos Berrini, na zona sul, 6 km do Aeroporto de Congonhas e 36 km do Aeroporto de Guarulhos, com conexão com as principais vias de São Paulo.
“O intuito foi conhecer um espaço para eventos que oferece diferentes possibilidades, como conteúdo complementar das aulas teóricas”, conta Ádiler Caroline Vilkas, professora da Hospitalidade na AMO.


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AMO Música: 3 motivos para cursar Produção Fonográfica e mudar a sua vida profissional
O curso de Produção Fonográfica da AMO tem como foco ensinar a aprender a produzir música profissionalmente, com qualidade musical e ferramentas com a tecnologia atual.
“Contamos com conteúdos relacionados à teoria e criação musical, além de aprendizado em processos de gravação, programação MIDI, edição, mixagem e masterização nos nossos estúdios equipados com sistemas digitais e analógicos, além de microfones e instrumentos de qualidade profissional”, destaca Prof. Edu Viana, produtor musical, engenheiro de som e músico profissional e professor na AMO.
O aluno aprende a produzir música para diversas finalidades, jingles, trilhas para audiovisual, assim como operar sistemas de som para shows, sistemas de estúdio de gravação, mixagem e finalização de produtos sonoros.
confira mais no vídeo no @anhembimorumbi
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AMO Tecnologia: trend das redes – Studio Ghibli inspira nova onda de imagens com inteligência artificial

Quem acessou as redes sociais nas últimas semanas certamente foi impactado pela tendência de fotos transformadas em desenhos na estética delicada e nostálgica do Studio Ghibli — o renomado estúdio japonês responsável por clássicos como A Viagem de Chihiro e Meu Amigo Totoro.
A trend viralizou após o ChatGPT, da OpenAI, liberar seu novo recurso de geração de imagens. Segundo Sam Altman, CEO da empresa, a funcionalidade atraiu 1 milhão de usuários em apenas uma hora.
Apesar do caráter divertido e criativo da tendência, o uso da inteligência artificial para produzir ilustrações reacendeu debates sobre direitos autorais e o impacto da tecnologia no trabalho de artistas. E para ajudar nesta reflexão, a AGCOM pediu ajuda a professores dos cursos de Comunicação, Artes e Design.
Adriano Vilela Mafra, mestre em Filosofia pela UFABC e formado em Artes Visuais pela Unesp, destaca a importância de valorizar o fazer artesanal, mesmo em tempos de automação. “O reconhecimento da atividade do artesão é essencial. Muitas vezes, o que fazemos carrega uma inteligência tão natural que nem percebemos. A industrialização foi um verdadeiro choque: deslocou o poder de produção e enfraqueceu saberes que eram passados de geração em geração. A tecnologia chegou antes do acolhimento social necessário”, explica.
Bernardo Queiroz, jornalista doutor em Filosofia, Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, alerta que mesmo parecendo inofensiva, a criação digital possui um custo ambiental real e crescente. “O uso de obras de artistas para treinar IA sem consentimento levanta questões sérias de direitos autorais. Além disso, pesquisas mostram que, quando a IA começa a se alimentar apenas de dados gerados por outras IAs, há uma deterioração da qualidade da informação”. Esse fenômeno, segundo ele, pode comprometer a originalidade e confiabilidade dos conteúdos produzidos.
Mafra observa também que o mercado atual exige profissionais cada vez mais multifuncionais. “Hoje, uma só pessoa precisa realizar tarefas que antes eram distribuídas entre diferentes profissionais. Isso acelera processos, mas nem sempre há tempo ou estrutura para garantir a qualidade”. Cita o caso dos ilustradores como exemplo claro dessa transformação e destaca que, antes, o ilustrador recebia uma encomenda com prazos e contratos bem definidos. Se a arte fosse reutilizada, ele era novamente remunerado. “Agora, com o digital, esse controle se perdeu. O artista virou também editor. E mais: a criatividade não é só do artista — é do ser humano. Nós, artistas, sempre nos adaptamos. A inteligência artificial apenas remixou isso em larga escala. O desafio é entender como nos posicionamos nesse novo cenário”, diz.
A discussão ganhou ainda mais força após a circulação de uma declaração antiga do cineasta Hayao Miyazaki, fundador do Studio Ghibli. Em 2016, ele afirmou ter ficado “totalmente enojado” ao assistir a um vídeo gerado por IA. Até o momento, o estúdio japonês não comentou a nova tendência.
Outro ponto de atenção é o impacto ambiental do uso massivo de inteligência artificial. Estudo recente das universidades de Colorado Riverside e Texas Arlington revelou que o ChatGPT consome, em média, 500 ml de água a cada 20 a 50 interações. No caso da geração de imagens, o consumo hídrico é ainda maior.
A infraestrutura necessária para sustentar essas tecnologias é robusta: envolve consumo intenso de energia elétrica e sistemas de refrigeração constantes. Empresas como Microsoft e Google já operam data centers submersos, e há projetos de usinas nucleares dedicadas exclusivamente ao funcionamento de sistemas de IA.
Relatório do McKinsey Global Institute, publicado em 2017, já antecipava as transformações trazidas pela automação. Intitulado Empregos Perdidos, Empregos Ganhos, o documento aponta que a inteligência artificial tende a remodelar o mercado de trabalho global, exigindo adaptações profundas e novas políticas de transição para os profissionais afetados.
Enquanto a tecnologia avança, a pergunta que fica é: como equilibrar inovação, ética e sustentabilidade num mundo onde o digital transforma até o que parecia ser apenas uma brincadeira estética? Segundo análise feita pelo Centro de Tecnologia e Sociedade, vinculado a Fundação Getúlio Vargas, as plataformas de IA operam no Brasil sem respeitar a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Analisado 14 Critérios da lei de política de privacidade, foi constatado que nenhuma das plataformas mais usadas pelos brasileiros obedecem de forma completa a lei.
Texto de Isabella Almeida (Jornalismo) da AGCOM – Agência Experimental de Comunicação da AMO, sob supervisão da profa. Fernanda Iarossi
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