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Encontro das Mães Guardiãs: Parceria beneficia mais de 4.000 mulheres em São Paulo

A Prefeitura de São Paulo e a Universidade Anhembi Morumbi se uniram para realizar o evento “Mães Guardiãs”, nos dias 27 e 28 de março, impactando aproximadamente 4.000 mulheres. A universidade ofereceu uma diversidade de atividades nas áreas da Saúde, Gestão & Negócios e Ciências Jurídicas, como massagem, medição de pressão, auriculoterapia e glicemia capilar, além de serviços de regularização de CPF pelo Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) e orientações jurídicas pelo NPJ (Núcleo de Práticas Jurídicas).
As participantes desfrutaram de cuidados básicos de saúde enquanto também receberam apoio jurídico e palestras sobre dicas para processos seletivos. Essa parceria entre a Prefeitura de São Paulo e a Universidade Anhembi Morumbi destaca o compromisso com o bem-estar e o empoderamento das mulheres da comunidade.
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AMO Música: 3 motivos para cursar Produção Fonográfica e mudar a sua vida profissional
O curso de Produção Fonográfica da AMO tem como foco ensinar a aprender a produzir música profissionalmente, com qualidade musical e ferramentas com a tecnologia atual.
“Contamos com conteúdos relacionados à teoria e criação musical, além de aprendizado em processos de gravação, programação MIDI, edição, mixagem e masterização nos nossos estúdios equipados com sistemas digitais e analógicos, além de microfones e instrumentos de qualidade profissional”, destaca Prof. Edu Viana, produtor musical, engenheiro de som e músico profissional e professor na AMO.
O aluno aprende a produzir música para diversas finalidades, jingles, trilhas para audiovisual, assim como operar sistemas de som para shows, sistemas de estúdio de gravação, mixagem e finalização de produtos sonoros.
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AMO Gastronomia: chefs brasileiras renomadas em uma aula exclusiva no campus Vila Olímpia

Imagina chegar na universidade e ter uma roda de conversa com oito empreendedoras no universo gastronômico de destaque no cenário nacional no espaço onde comumente aprende a cozinhar, servir e preparar experiências ligadas ao paladar e olfato?
Isso aconteceu para comemorar o Dia das Mulheres – uma iniciativa do curso de Gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi (AMO) no campus Vila Olímpia.
Com a mediação de Rosa Moraes, responsável pela implantação do primeiro curso superior de Gastronomia do Brasil, em 1999, na AMO e embaixadora de Turismo e Hospitalidade da Ânima, as chefs Luana Sabino (Metzi), Mara Salles (Tordesilhas), Cafira Foz (Fitó), Manuelle Ferraz (A Baianeira), Bia Limoni Freitas (Shihoma), as sommeliers Daniela Bravin e Cássia Campos (Sede261) e Rhaiza Zanetti (chef de confeitaria) falaram sobre suas histórias e desafios na cozinha.
Rhaiza Zanetti, que é ex-aluna da AMO, disse que levou tempo para entender que não precisava se parecer com um homem para ter reconhecimento na profissão. Foi no restaurante Tuju, onde atualmente é chef de confeitaria, que ela entendeu que poderia liderar sendo mulher, usando sua delicadeza para fazer seu trabalho, sem perder o potencial.
As profissionais ainda pontuaram que é preciso se posicionar diante de situações de abuso e desrespeito, entendendo o que é aceitável e o que pode ser feito diferente dentro do cenário em que está.
Luana Sabino, também ex-aluna da AMO, co-criadora do restaurante Metzi e única sommelier formada de mezcal, foi uma das idealizadoras do encontro. Citou a importância das mulheres serem rede de apoio uma das outras e como essa união é importante para o sucesso de todas que estão na carreira e para aquelas que virão.
Outro assunto abordado foi sobre a importância do autoconhecimento para entrar no mundo do empreendimento. Para Manu Ferraz, do restaurante A Baianeira e dos cafés A Baianeira e do Boteco da Manu, empreender é entender o seu lugar enquanto potência do que saber o que o mercado espera de você. Apresentadora do programa The Taste Brasil, ela também defende que não é seguindo tendências ou fazendo o que todos fazem que se chega ao sucesso, mas é estar alinhado com o comprometimento pessoal, sobre quem a é, para então, se colocar no mercado.
O bate-papo com as chefs ainda destacou o reconhecimento da mulher na cozinha, que pode levar tempo. Mara Salle, que está à frente há mais de 30 anos do Tordesilhas, aconselhou os alunos não se prenderem somente aos restaurantes que estão listados e são conhecidos, mas que ampliem sobre a visão da diversidade no mundo das cozinhas. Também lembrou-os da importância de enxergar além da posição de chef: observar sempre as diferentes possibilidades na gastronomia.
Os trabalhos das sommeliers Cássia Campos e Daniela Bravin, criadoras do projeto Sommeliers Itinerantes e do bar Sede261 que levam de maneira acessível e educativa a cultura e qualidade de vinhos, foram destacados neste sentido: de expandir os horizontes usando a culinária e o empreendedorismo gastronômico.
Nas considerações finais da roda de conversa, o conselho feminismo mais forte: às iniciantes, é preciso serem corajosas, lutar para estarem alinhadas com autoconhecimento, ao que deseja como objetivo e se posicionarem diante de situações não aceitáveis.


Texto de Sara Miyazaki (Jornalismo) da AGCOM – Agência Experimental de Comunicação da AMO, sob supervisão de profa. Fernanda Iarossi e fotos de Marcos Evaristo (Estúdios de Comunicação – coordenação Natan Oliveira)
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AMO Tecnologia: trend das redes – Studio Ghibli inspira nova onda de imagens com inteligência artificial

Quem acessou as redes sociais nas últimas semanas certamente foi impactado pela tendência de fotos transformadas em desenhos na estética delicada e nostálgica do Studio Ghibli — o renomado estúdio japonês responsável por clássicos como A Viagem de Chihiro e Meu Amigo Totoro.
A trend viralizou após o ChatGPT, da OpenAI, liberar seu novo recurso de geração de imagens. Segundo Sam Altman, CEO da empresa, a funcionalidade atraiu 1 milhão de usuários em apenas uma hora.
Apesar do caráter divertido e criativo da tendência, o uso da inteligência artificial para produzir ilustrações reacendeu debates sobre direitos autorais e o impacto da tecnologia no trabalho de artistas. E para ajudar nesta reflexão, a AGCOM pediu ajuda a professores dos cursos de Comunicação, Artes e Design.
Adriano Vilela Mafra, mestre em Filosofia pela UFABC e formado em Artes Visuais pela Unesp, destaca a importância de valorizar o fazer artesanal, mesmo em tempos de automação. “O reconhecimento da atividade do artesão é essencial. Muitas vezes, o que fazemos carrega uma inteligência tão natural que nem percebemos. A industrialização foi um verdadeiro choque: deslocou o poder de produção e enfraqueceu saberes que eram passados de geração em geração. A tecnologia chegou antes do acolhimento social necessário”, explica.
Bernardo Queiroz, jornalista doutor em Filosofia, Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, alerta que mesmo parecendo inofensiva, a criação digital possui um custo ambiental real e crescente. “O uso de obras de artistas para treinar IA sem consentimento levanta questões sérias de direitos autorais. Além disso, pesquisas mostram que, quando a IA começa a se alimentar apenas de dados gerados por outras IAs, há uma deterioração da qualidade da informação”. Esse fenômeno, segundo ele, pode comprometer a originalidade e confiabilidade dos conteúdos produzidos.
Mafra observa também que o mercado atual exige profissionais cada vez mais multifuncionais. “Hoje, uma só pessoa precisa realizar tarefas que antes eram distribuídas entre diferentes profissionais. Isso acelera processos, mas nem sempre há tempo ou estrutura para garantir a qualidade”. Cita o caso dos ilustradores como exemplo claro dessa transformação e destaca que, antes, o ilustrador recebia uma encomenda com prazos e contratos bem definidos. Se a arte fosse reutilizada, ele era novamente remunerado. “Agora, com o digital, esse controle se perdeu. O artista virou também editor. E mais: a criatividade não é só do artista — é do ser humano. Nós, artistas, sempre nos adaptamos. A inteligência artificial apenas remixou isso em larga escala. O desafio é entender como nos posicionamos nesse novo cenário”, diz.
A discussão ganhou ainda mais força após a circulação de uma declaração antiga do cineasta Hayao Miyazaki, fundador do Studio Ghibli. Em 2016, ele afirmou ter ficado “totalmente enojado” ao assistir a um vídeo gerado por IA. Até o momento, o estúdio japonês não comentou a nova tendência.
Outro ponto de atenção é o impacto ambiental do uso massivo de inteligência artificial. Estudo recente das universidades de Colorado Riverside e Texas Arlington revelou que o ChatGPT consome, em média, 500 ml de água a cada 20 a 50 interações. No caso da geração de imagens, o consumo hídrico é ainda maior.
A infraestrutura necessária para sustentar essas tecnologias é robusta: envolve consumo intenso de energia elétrica e sistemas de refrigeração constantes. Empresas como Microsoft e Google já operam data centers submersos, e há projetos de usinas nucleares dedicadas exclusivamente ao funcionamento de sistemas de IA.
Relatório do McKinsey Global Institute, publicado em 2017, já antecipava as transformações trazidas pela automação. Intitulado Empregos Perdidos, Empregos Ganhos, o documento aponta que a inteligência artificial tende a remodelar o mercado de trabalho global, exigindo adaptações profundas e novas políticas de transição para os profissionais afetados.
Enquanto a tecnologia avança, a pergunta que fica é: como equilibrar inovação, ética e sustentabilidade num mundo onde o digital transforma até o que parecia ser apenas uma brincadeira estética? Segundo análise feita pelo Centro de Tecnologia e Sociedade, vinculado a Fundação Getúlio Vargas, as plataformas de IA operam no Brasil sem respeitar a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Analisado 14 Critérios da lei de política de privacidade, foi constatado que nenhuma das plataformas mais usadas pelos brasileiros obedecem de forma completa a lei.
Texto de Isabella Almeida (Jornalismo) da AGCOM – Agência Experimental de Comunicação da AMO, sob supervisão da profa. Fernanda Iarossi
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